Envolvida em polémica, com acusações de plágio pelo meio, anda a canção de Isaura, que muitos dizem não passar de um plágio apenas mais bem-sucedido do que o tema de Diogo Piçarra, uma vez que até venceu o concurso que nos vais representar na Eurovisão.
Podia ter resolvido apresentar-se de vestido ou acrescentar extensões, mas ficou-se pelo corte da franja. E com ideia tão original, talvez ninguém repare na falta de originalidade da canção. Da próxima vez em que participe, oxalá decida não entrar com uma canção que soa a “déjà vu”. E já agora que não olhe ponha este nome. É que “Déjà vu” chamava-se em 1988 uma canção de Dora e aqui sim seria impossível negar a existência de plágio.