Volta a falar-se de um homem que já foi presidente do Sporting. Não contente por já ter sido julgado e absolvido de corrupção no caso dos paquetes alugados para albergar turistas mas que ficaram às moscas, Dias da Cunha defende que o caso passou-se já há tanto tempo que terá prescrito e por isso perdido qualquer possibilidade de um dia ser reaberto.
De resto, seria tão improvável isso acontecer, como, passados tantos anos, alguns dos países fazerem-se representar da mesma forma. Caso dos EUA que, com Trump, passariam a ocupar um pavilhão muito maior, num lugar mais central e como se fossem o sol no centro do sistema solar, mas não como da Idade Média em que se acreditava que a Terra é que era o centro do universo.