Como vem sendo habitual, num extenso comunicado no qual, a certa altura, enaltece o valor das equipas das modalidades leoninas que se sagraram campeãs este ano, Bruno de Carvalho esclareceu que não faz depender a queda do conselho diretivo a que preside, do facto de ser cancelada a greve dos comboios que tanta gente vem afetando a caminho dos seus locais de trabalho.
“A greve é um direito.”, diz. Mas não de qualquer trabalhador, diz o repórter PH. Ou nesse caso, reconheceria o direito a, depois do que temos assistido publicamente, nenhum jogador querer continuar em Alvalade, desejando rescindir o vínculo laboral para ser livre de jogar onde não seja ameaçado mas as coisas não correm a contento.